Pela forma como olhava para fora percebi que não era meu e não seria de ninguém.
Indispliscente.
Observando as árvores passarem rápido no caminho, enquanto seu cabelo e sua cabeça voavam.
Incoercível.
Nunca fora de ninguém.
Não seria meu.
Pertencia ao próprio coração,
à canção que compunha silenciosamente
E ao vento.
Indispliscente.
Observando as árvores passarem rápido no caminho, enquanto seu cabelo e sua cabeça voavam.
Incoercível.
Nunca fora de ninguém.
Não seria meu.
Pertencia ao próprio coração,
à canção que compunha silenciosamente
E ao vento.
6 comentários:
ele pertence a si mesmo.Ele é como um passáro, precisa voar.
caralho..
que engraçado, me coloquei exatamente no lugar dele, e não no seu ao ler...
lindo!
:*
Ninguém é de ninguém. E não é nenhum melô da putaria, é a realidade de que nunca vai existir UMA vida a ser dividida por DUAS pessoas. E sim, vidas paralelas, perpendiculares, alternadas ou qualquer outra coisa...
Eu já disse o quanto acho bonito esse amor que vc tem por ele? Esse ficar observando pensando em como ele é; tão intenso amor assim, que dói. Né?
É tão fácil nos arrependermos de desejar a morte a algumas pessoas, não é?
Lindo seu blog.
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